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quarta-feira, 14 de maio de 2014

Médico explica o que acontece com o corpo masculino quando as “joias da família” sofrem uma pancada

Você já deve ter presenciado a eterna discussão sobre o que é mais doloroso, dar à luz ou levar um chute você sabe onde, e inclusive já publicamos uma matéria sobre esse assunto aqui no Mega Curioso. Independente de qual das duas situações é a mais desconfortável, é inegável que levar uma pancada nos testículos pode ser uma experiência bem traumática. Bem, os meninos que o digam, não é verdade?
Mas, você sabe por que é que dói tanto? Afinal, há quem tenha morrido — literalmente — de dor depois de um trauma sofrido na região. Para responder a essa questão, o pessoal do site Nerve foi consultar um especialista no tema, que explicou os pormenores do que acontece com o... quando ele é acertado por um pé, joelho, mão mal-intencionada ou objeto voador descontrolado. Confira:

Ai!


Quando ocorre uma pancada nos testículos, um sinal nervoso é enviado ao cérebro a uma velocidade de aproximadamente 425 quilômetros por hora, e o cérebro, por sua vez, envia uma resposta através da espinha até o abdome e a virilha. Os testículos, então, liberam um neurotransmissor — a Substância P, associada com processos inflamatórios e dor — que ativa uma área cerebral chamada córtex somatossensorial, responsável por processar as sensações físicas.
Na próxima etapa do processo, ocorre a liberação de endorfinas — com o objetivo de relaxar o pobre coitado que acabou levar o chute no... No entanto, essas substâncias provocam uma diminuição nos níveis de oxigênio no cérebro, podendo desencadear as familiares dores de cabeça e náusea que também podem surgir após a infame pancada.
Além disso, o abdome e o escroto compartilham os mesmos receptores sensoriais para a dor, portanto, é por esse motivo que outra reação bem comum entre os que acabaram de, você sabe... é que eles se dobrem sobre suas barrigas e adotem a posição fetal. Outra reação comum é a tontura, desencadeada pelo fluxo de fluidos no ouvido interno. E aí, já viu: forte dor abdominal combinada com tontura e náusea pode resultar em desagradáveis vômitos.

Sangue, suor e lágrimas

O trauma também pode ocasionar o aumento do ritmo cardíaco, da temperatura corporal e sudorese. Alguns minutos depois, os testículos podem se tornar inchados e a pele da região pode ficar avermelhada e dolorida e, em alguns casos, os gânglios simpáticos — presentes no sistema nervoso e responsáveis pela resposta de fuga ou luta — podem ser ativados, resultando em olhos lacrimejantes e choro.
E qual é a coisa a se fazer enquanto todas essas reações acontecem no organismo? O melhor é permanecer deitado por alguns minutos até que o fluxo sanguíneo ao cérebro seja normalizado. Isso deve reestabelecer o equilíbrio, diminuir a sensação de náusea e a dor de cabeça, assim como o choro. No entanto, dependendo da intensidade da pancada — e da ira do pé que acertou os seus testículos — se os sintomas persistirem por mais de 15 minutos, o melhor mesmo é procurar ajuda médica.

Entretanto, apesar de traumático e dolorido, segundo o especialista, levar um chute nos testículos não é o fim mundo. Conforme explicou, os acidentes com a área de lazer masculina provocam dores de curta duração que provavelmente são menos intensas do que ter um osso ou o nariz quebrado, e muito menos intensas do que dar a luz ou expelir um cálculo renal.

domingo, 4 de maio de 2014


Na verdade os olhos dos orientais (e não exclusivamente dos japoneses, como também de chineses, coreanos, tailandeses, etc) não são “puxados” e sim a pálpebra é mais lisa, e não curva como nos olhos ocidentais. O sulco palpebral superior, geralmente bem definido e cerca de 7 mm acima da linha ciliar nos ocidentais, está ausente nos orientais.
Esse sulco torna-se mais evidente ao se abrir os olhos. Há nos orientais o aspecto amendoado com elevação do canto lateral. A pálpebra inferior é caracterizada por excesso de gordura orbital, gordura pré-tarsal (porção posterior) e excesso de pele na parte medial.
Essas características provavelmente decorreram de um processo de seleção natural, ja que os olhos orientais são mais adequados para proteção contra o frio rigoroso. Possivelmente as populações que conseguiram fixar residência ao leste do Himalaia primeiro tinha forte tendência nesse perfil, e que se manteve com o passar dos séculos.

Além disso, esse traço deve ter sido uma vantagem para os habitantes de regiões frias, pois sua função é parecida com a dos óculos dos esquiadores, que possuem um visor em forma de fenda para reduzir a luminosidade refletida pela neve. Isso parece lógico, já que os mongoloides, que têm essa característica, surgiram de uma área gelada no norte da Ásia, há cerca de 10 mil anos. Como a imensidão branca das regiões frias reflete muito a luz solar que chega à superfície, quem mora nesses lugares pode ter problema de vista a longo prazo – desde cegueira momentânea até certos transtornos de retina -, o que explicaria a predominância dos olhos puxados na seleção natural.
Há diferenças entre os diferentes padrões (chineses, coreanos, japoneses) mas que são sutis para os olhos ocidentais.

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